Polícia Civil prende duas pessoas em flagrante e 144 embalagens de anabolizantes

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Uma ação integrada entre a Polícia Civil de Roraima, por meio da equipe da Seção de Investigação e Operação do 1º Distrito Policial e os setores de Segurança das Agências dos Correios e da Receita Federal resultou na apreensão de 144 embalagens de medicamentos usados como anabolizantes tanto natural quanto sintéticos. Duas pessoas, de origem venezuelana, foram presas em flagrante pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.

De acordo com informações prestadas pelo delegado titular do 1º DP, Vinícius Souza, a ação ocorreu ao longo da tarde desta terça-feira, 23, quando a equipe da SIOP foi acionada e passou a monitorar a suposta pessoa que iria receber os medicamentos.

“As informações são de que na Agência estariam algumas caixas de produtos utilizados como anabolizantes, oriundas do Estado de São Paulo, sendo produtos de origem americana. Após a saída do indivíduo que retirou a encomenda na Agência dos Correios, foi realizada a abordagem policial, quando foram encontradas as 144 embalagens com os anabolizantes”, disse o delegado.

Os medicamentos, segundo explicou, têm princípios ativos de estradiol, nandrolona, trembolona e zeranol para aplicação injetável em embalagens de 500 ml. Atualmente, a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso da trembolona injetável são proibidos em todo o território nacional, segundo determina a Resolução 791/2021 da Anvisa.

Foram presos em flagrante G.A.Y.B., de 35 anos e a sogra dele, N.C.G., de 49 anos, ambos venezuelanos. Os produtos foram comprados pela internet e, segundo os acusados, seriam revendidos na Venezuela.

Os dois foram conduzidos à sede do 1º DP, onde foram autuados em flagrante pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. Ambos foram apresentados na manhã desta quarta-feira, dia 24, na Audiência de Custódia nesta quarta-feira. Os medicamentos foram encaminhados para perícia no ICPDA (Instituto de Criminalística Perito Dimas Almeida).

Fonte: Ascom PCRR

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