Chame promove roda de conversa sobre direitos das mulheres com migrantes atendidas pela Acnur

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O Centro Humanitário de Apoio à Mulher da Assembleia Legislativa de Roraima (Chame/ALE-RR) realizou uma roda de conversa com mulheres migrantes para orientá-las sobre seus direitos em casos de violência doméstica, além de apresentar os canais de denúncia e acolhimento disponíveis.

A atividade aconteceu na tarde desta sexta-feira (6), no Centro de Sustentabilidade da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), integrando as ações da campanha nacional “21 Dias de Ativismo pelo fim da Violência contra a Mulher”.

A campanha teve início no Brasil em 20 de novembro e se encerra na próxima terça-feira (10). O objetivo é conscientizar a população sobre os diferentes tipos de violência enfrentados por meninas e mulheres em todo o mundo. A mobilização abrange datas importantes, como o Dia da Consciência Negra, o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, o Dia Mundial de Combate à AIDS, o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres e o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

A diretora do Chame, Hannah Monteiro, explicou que a roda de conversa faz parte de uma série de ações realizadas em parceria com outras entidades e instituições, buscando alcançar o maior número possível de pessoas.

“A proposta é orientar sobre os tipos de violência, apresentar a rede de proteção e informar onde elas podem buscar ajuda. Além disso, mostramos os serviços oferecidos pelo Chame e reforçamos que, infelizmente, a violência está presente em diversos contextos. No caso das migrantes, elas podem estar ainda mais vulneráveis devido à situação de deslocamento”, destacou.

Entre os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha estão: violência física, psicológica, moral, patrimonial, sexual, virtual e política.

Durante o encontro, Hannah também alertou sobre a importância de não normalizar a violência, mesmo que ela seja recorrente na vida de muitas mulheres. “O fato de acontecer com frequência não a torna normal. Em qualquer situação, violência é crime, e elas podem e devem denunciar”, afirmou.

Sobre o Chame

Integrado à Secretaria Especial da Mulher (SEM), o Chame oferece acolhimento psicológico, jurídico e social para mulheres vítimas de violência doméstica. A unidade está localizada na Avenida Santos Dumont, 1470, bairro Aparecida, em Boa Vista.

Além disso, o Chame desenvolve diversos projetos, como o Grupo Terapêutico Flor de Lótus e cursos de defesa pessoal, realizados ao longo do ano. Também mantém o Centro Reflexivo Reconstruir, voltado para a ressocialização de agressores encaminhados pela Justiça ou que buscam atendimento de forma espontânea.

Para ser atendido ou participar dos projetos da unidade, basta entrar em contato pelo ZapChame, no número (95) 98402-0502, informar os dados pessoais e aguardar o retorno.

Fonte: SupCom ALE-RR

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