Polícia Civil investe em capacitação para atacar o financeiro das organizações criminosas

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Visando o combate eficiente a crimes relacionados à lavagem de dinheiro, a PCRR (Polícia Civil de Roraima), por meio do Nupen (Núcleo de Ensino e Pesquisa), em parceria com a Escola de Governo da Segad (Secretaria de Gestão Estratégica e Administração), realizou nesta terça-feira,23, o curso RIF (Relatório de Inteligência Financeira) e Lavagem de Dinheiro, voltado para a capacitação de policiais civis.

A capacitação, realizada na modalidade híbrida (online e presencial) para30 policiais civis, foi ministrada pela delegada titular da Decor (Divisão Especial de Combate à Corrupção), Magnólia Soares. Ela apresentou técnicas de análise de dados financeiros e interpretação de informações estratégicas para subsidiar investigações criminais.

Segundo ela, o RIF, elaborado pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), é essencial para rastrear recursos ilícitos.

“A nossa ideia aqui hoje é passar para os novos colegas que a gente precisa sair daquela investigação tradicional de autoria e materialidade. Nós precisamos atacar o financeiro das organizações criminosas”, disse Magnólia.

A chefe do Nupen, delegada Elivania Aguiar, ressaltou que o formato híbrido amplia o alcance do curso.

“Essa oferta contempla os colegas do interior, que muitas vezes têm dificuldade de se deslocar até a capital para participar dos cursos”, afirmou.

Entre os participantes, o delegado Thiago Alexandre, destacou a importância da capacitação para investigar crimes do dia a dia, especialmente crimes como estelionato.

“A questão da lavagem de dinheiro é um tema muito atual e o RIF é importante nas investigações. O meu foco principal foi no estelionato, porque é uma demanda muito grande nos distritos policiais e, se não tivermos essa questão da análise bancária e do rastreio, não conseguimos chegar aos criminosos, pois eles usam coberturas como contas falsas, contas alugadas. De certa forma, o RIF já mostra, com as transações, contas com operações suspeitas, e a partir disso podemos pedir a quebra de sigilo bancário, por exemplo”, ressaltou.

A delegada-geral da PCRR, Darlinda de Moura Viana, salientou que o fortalecimento da investigação financeira é estratégico para enfraquecer a base do crime organizado.

“Estamos investindo na qualificação dos nossos policiais para que tenham as ferramentas necessárias no enfrentamento a crimes complexos. O uso do RIF fortalece a investigação, dá mais robustez às provas e assegura uma atuação mais efetiva da instituição”, afirmou.

SECOM RORAIMA
JORNALISTA: Ana Karoline Oliveira
FOTOGRAFIA: Ascom/PCRR

Fonte e imagens: POLÍCIA CIVIL DA ASCOM/PCRR– Leia a matéria completa aqui

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