Polícia Civil deflagra operação “combo criminoso” para combater fraudes cibernéticas em Boa Vista

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Nas primeiras horas desta terça-feira, dia 17, a PCRR (Polícia Civil do Estado de Roraima), deflagrou a Operação Combo Criminoso, voltada ao combate de fraudes eletrônicas que geraram prejuízos financeiros a empresas do comércio local. A ação conjunta, coordenada pelo DENARC (Departamento de Narcóticos), é resposta de uma investigação realizada pela DERCC (Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos) e contou com o apoio operacional da DRE (Delegacia de Repressão ao Entorpecentes).

Durante a ação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pelo Poder Judiciário.

De acordo com informações prestadas pelo delegado titular da DERCC, Eduardo Alves Patrício, as investigações apontaram como suspeito P. H. B. V., de 24 anos. O investigado teria utilizado dados de cartões de crédito de terceiros para realizar mais de 30 compras fraudulentas em diversos estabelecimentos comerciais da capital.

“As transações eram feitas por meio de plataformas digitais, e as aquisições variavam de ingressos para shows a vinhos de alto valor”, explicou o delegado.

Ainda segundo Eduardo Patrício, quando os verdadeiros titulares identificavam as cobranças indevidas, recorriam às plataformas de pagamento para solicitar o estorno.

“Isso obrigava os intermediadores a arcarem com os valores, causando graves prejuízos às empresas”, disse.

O delegado representou pelo mandado de busca e apreensão em três imóveis ligados ao suspeito nos bairros São Pedro, Jardim Floresta e Jóquei Clube.

Ainda segundo Eduardo Patrício, a operação contou com o apoio operacional do DENARC e da DRE, reforçando o trabalho integrado da PCRR no enfrentamento aos crimes cibernéticos.

NOME DA OPERAÇÃO – Segundo o delegado Eduardo Patrício, o nome da operação, Combo Criminoso, faz referência à variedade de compras fraudulentas realizadas pelo investigado.

“Foi uma verdadeira combinação de fraudes, com gastos diversos e sofisticados, que dificultavam o rastreio e aumentavam os danos financeiros”, afirmou.

Fonte e imagens: POLÍCIA CIVIL DA ASCOM/PCRR– Leia a matéria completa aqui

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